Santa Casa realiza procedimento inédito na cardiologia

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A equipe de eletrofisiologia e/ou arritmia invasiva comemora a realiza��o da primeira abla��o de Fibrila��o Atrial (FA) realizada na Santa Casa de Miseric�rdia de Passos.O procedimento � um dos mais complexos dentro da �rea de tratamento cir�rgico endovascular das arritmias card�acas; e anteriormente era realizado apenas em grandes centros de refer�ncia em cardiologia.

A opera��o � uma evolu��o no tratamento do setor de cardiologia da Santa Casa. Segundo o doutor Bruno Reis, cardiologista na institui��o (CRM 44421/RQE 35270), a cirurgia marca uma nova era de procedimentos de alta tecnologia e complexidade.

“Agora nosso servi�o passa a ter capacidade e tamb�m a expertise em realizar n�o somente as interven��es cir�rgicas habituais para o setor de arritmias, mas tamb�m aquelas de mais alta complexidade, e que antes se faziam apenas em capitais. O procedimento realizado nos traz tranquilidade e confian�a em poder continuar crescendo e realizando cada vez mais este tipo de cirurgia em nossa institui��o”, afirma doutor Bruno.

�������� O cardiologista esclarece que a Fibrila��o Atrial � uma arritmia que tem caracter�sticas muito particulares e diferentes das demais arritmias.

�������� “� uma das arritmias mais comuns de todas as faixas et�rias e sua preval�ncia�aumenta sobremaneira com o incremento da idade, assim como seus riscos de complica��es e �bito.�A FA eleva os riscos de uma pessoa sofrer um AVC e � a complica��o mais frequentemente relacionada � mesma”, explica doutor Bruno.

Geralmente os pacientes com Fibrila��o Atrial se queixam de palpita��es, que iniciam subitamente e podem durar desde poucos segundos at� horas ou dias.

�������� Se indicado o procedimento pelo m�dico respons�vel do paciente, a abla��o da fibrila��o atrial necessita de uma estrutura do laborat�rio de eletrofisiologia diferenciada. “Uma s�rie de equipamentos adicionais de��ltima gera��o�s�o fundamentais para o mapeamento apurado dos focos da arritmia e t�cnicas especiais de pun��o permitem chegarmos com os cateteres dentro do �trio esquerdo”, descreve o cardiologista da Santa Casa.