�
�
�
As transmiss�es das doen�as ocorrem em situa��es de enchentes e inunda��es, quando a urina dos ratos, presente em esgotos e bueiros, se misturam � enxurrada e � lama contaminando as pessoas em contato com esta �gua. As leptospiras presentes na �gua penetram no corpo humano pela pele, principalmente se houver alguma les�o como arranh�es ou ferimentos.�
�
O contato com �gua ou lama de esgoto, lagoas ou rios contaminados e terrenos baldios com a presen�a de ratos, tamb�m podem facilitar a transmiss�o da leptospirose. Veterin�rios e tratadores de animais podem adquirir a doen�a pelo contato com a urina de animais doentes ou convalescentes.
�
Para o controle da leptospirose, s�o necess�rias medidas ligadas ao meio ambiente, tais como obras de saneamento b�sico (abastecimento de �gua, lixo e esgoto), melhorias nas habita��es humanas e o combate aos ratos.
Outra doen�a transmitida pelos ratos � a Hantavirose, com duas varia��es: a S�ndrome Cardiopulmonar por Hantav�rus (SCPH), que se trata da S�ndrome de Insufici�ncia Pulmonar do adulto causada por v�rus Hanta que ocorre nas Am�ricas e a Febre Hemorr�gica com S�ndrome Renal (FHSR), doen�a t�pica da �sia e Europa. As Hantaviroses s�o causadas por v�rus RNA pertencentes � fam�lia Bunyaviridae, g�nero Hantavirus. Esses v�rus t�m como hospedeiros roedores silvestres que eliminam o v�rus pela urina, saliva e fezes.�
�
Outras formas mais raras de transmiss�o s�o a ingest�o de �gua e alimentos contaminados. As preven��es da Hantavirose consistem em medidas para impedir o contato do homem com os roedores e seus excrementos. As principais medidas que devemos tomar s�o de destinar adequadamente os entulhos, bloquear o acesso dos ratos, deixar os locais que armazenam alimentos bem fechados e manter bem fechadas as lixeiras.
�
�
�
�
Estes animais s�o transmissores de doen�as, sendo as principais delas: a Criptococose, que � uma micose profunda, cujo agente etiol�gico � o Criptococus neoformans, tem afinidade pelo sistema nervoso central. Os pacientes apresentam febre, tosse, dor tor�cica, podendo ocorrer tamb�m cefaleia, sonol�ncia, rigidez da nuca, acuidade visual diminu�da, agita��o, confus�o mental. S�o transmitidas atrav�s da inala��o de poeira contendo fezes de pombos contaminadas pelos agentes etiol�gicos. Outra doen�a transmitida pelo pombo � a Histoplasmose - micose profunda, cujo agente etiol�gico, Histoplasma capsulatum, tem afinidade pelo sistema respirat�rio. Os sintomas que podem ocorrer variam desde uma infec��o assintom�tica at� febre, dor tor�cica, tosse, mal estar geral, debilidade, anemia, entre outras. S�o doen�as oportunistas, o indiv�duo pode ou n�o desenvolver a doen�a dependendo de seu estado de sa�de. Ornitose � uma doen�a infecciosa aguda, cujo agente etiol�gico, Chlamydia psittasi, tem afinidade pelo sistema respirat�rio superior e inferior. Os sintomas manifestados s�o febre, cefaleia, mialgia, calafrios, tosse. A Salmonelose � uma doen�a infecciosa aguda, cujo agente etiol�gico, Salmonela typhimurium, tem afinidade pelo sistema digestivo. Alguns dos sintomas s�o febre, diarreia, v�mitos, dor abdominal. � transmitida atrav�s da ingest�o de alimentos contaminados com fezes de pombos contendo o agente etiol�gico. E as Dermatites que s�o provocadas pela presen�a de ectoparasitas (�caros) na pele, provenientes das aves ou de seus ninhos.�
Os pombos t�m prefer�ncia por gr�os e sementes, entretanto, como n�o s�o exigentes comem tamb�m restos de refei��o, p�o e at� lixo. Com o nosso clima e em boas condi��es de alimenta��o colocam at� dois ovos por ninhada e podem ter at� seis ninhadas ao ano. O tempo de incuba��o dos ovos � de 17 a 19 dias. Nos centros urbanos, o tempo de vida desses animais � de tr�s a cinco anos, em condi��es de vida silvestre, podem viver aproximadamente 15 anos. Eles constroem seus ninhos em torres de igreja, forros de casas, beirais. O principal predador dos pombos s�o os gavi�es, por�m, como n�o est�o em grande n�mero nas cidades, o resultado dessa intera��o � insatisfat�rio como controle.
�
O Controle de Pombos deve ser encarado como um investimento, reduzindo a suscetibilidade de contamina��o ambiental e a transmiss�o de doen�as. O controle tamb�m diminui as despesas de manuten��o predial anual, atrav�s dos in�meros reparos que s�o necess�rios quando h� uma infesta��o, como limpeza, raspagens, remo��o de telhas para limpeza das lajes. Mant�m o patrim�nio bem conservado e livre das aves, al�m de valorizar o im�vel. Portanto, controlar estas aves traz benef�cios a m�dio e longo prazo em termos de investimentos e seguran�a.
�
�
�
O escorpi�o amarelo � encontrado em v�rios estados do pa�s, principalmente no Sudeste e Centro Oeste do Brasil. Tityus Serrulatus � a esp�cie de escorpi�o que mais causa acidentes graves em especial quando se trata de crian�as e idosos. � necess�rio criarmos h�bitos preventivos com esse tipo de escorpi�o, pois a picada pode levar a morte.
Em m�dia essa esp�cie de escorpi�o tem sete cm de comprimento, possui pernas e cauda em um tom amarelado, o seu tronco amarelo escuro. O nome da esp�cie � em raz�o do serrilhado no terceiro e quarto an�is da sua cauda.�
Ap�s o nascimento dos filhotes, eles sobem no dorso da m�e, e permanecem sob sua prote��o at� a realiza��o da primeira ecdiase (troca do exoesqueleto). Depois deste processo, os filhotes se tornam independentes e abandonam o dorso da sua m�e. Esse per�odo dura 14 dias, mas pode variar bastante.
A reprodu��o do escorpi�o amarelo acontece por meio de partenog�nese, tendo em vista que existem apenas f�meas. Sendo assim, todos os escorpi�es dessa esp�cie podem se reproduzir sem a necessidade de acasalamento. Isso somado � possibilidade de se adaptar a diferentes ambientes facilita a propaga��o desses aracn�deos.
O escorpi�o tem veneno neurot�xico, com a��o sobre o sistema nervoso. A picada do escorpi�o � muito dolorosa e se espalha pelo corpo, onde a v�tima pode chegar ao estado de hiperestesia, que � o estado onde o corpo fica muito sens�vel ao toque.
�
O ataque ao homem acontece quando o escorpi�o se sente amea�ado. Em caso de acidentes, a orienta��o � que n�o sugue o veneno com a boca, n�o fa�a torniquete e n�o mexa no local da picada para n�o agravar. O correto � buscar atendimento m�dico imediatamente. Profissionais de sa�de ambiental orientam que em caso de encontrar um escorpi�o, n�o tente captur�-lo sem alguma prote��o, entre em contato com o Centro de Controle de Zoonoses.�
�
�
�
�
O caramujo africano se reproduz rapidamente. Ele pode medir, em m�dia at� 12 cm de comprimento e pesar at� 200 gramas. Sua concha tem cor marrom com listas brancas � alongada e possui abertura cortante. Colocam dezenas de ovos arredondados, branco-amarelados do tamanho de semente de mam�o que ficam semi-enterrados no solo. Aparece geralmente em grandes quantidades.
�
A esp�cie � capaz de transmitir um verme nemat�ide ao homem. O� Angiostrongylus, causador da angiostrongil�ase meningoencef�lica, que paralisa o sistema nervoso central com extrema gravidade. Embora poucas vezes fatal, os sintomas que podem se prolongar por v�rios meses s�o: cefaleia severa, rigidez de nuca, formigamentos diversos, paralisias tempor�rias e febre baixa. O verme pode alojar-se no olho, causando desde dist�rbios visuais permanentes at� a cegueira. Pode, tamb�m, causar a angiostrongil�ase abdominal, doen�a caracterizada pelo comprometimento dos �rg�os abdominais, especialmente da regi�o do intestino grosso.�
A transmiss�o ocorre atrav�s do consumo de alimentos contaminados pelo muco que ele deixa � medida que se move, ou pela ingest�o direta do molusco.
�
Algumas medidas s�o orientadas para o controle dos caramujos, a primeira � a cata��o ou captura manual dos caramujos com o aux�lio de luvas descart�veis, sacos pl�sticos ou pazinhas. Recolher da mesma forma os ovos que ficam na superf�cie do solo ou um pouco abaixo.�
�
A segunda medida se inicia ap�s a cata��o, coloque os caramujos capturados em um recipiente com seis colheres de sal para cada litro de �gua para mat�-los. Deixe submerso por algum tempo em seguida quebre suas conchas e descarte no lixo. A mistura tamb�m pode ser preparada com cloro ou �gua sanit�ria, coloque os caramujos em solu��o formada com 1 parte de cloro para 3 de �gua e deixe-os submersos por cerca de 24 horas.� Em seguida quebre suas conchas e descarte no lixo.
Urbana
HOR�RIO: 8H �S 16H
1. Dia 07/09/2019 S�bado
� SEMEI Ivanise Prado ( Jd. Helaine)
� PSF Compartilhado Jd. Canad� (Rua Jo�o Teixeira Mendes)
� Ambulat�rio CSU (Rua Goi�s com Rua Bar�o de Passos)
� Cohab III (QUADRA)
� Esta��o de Tratamento do SAAE ( Av. Juca Stockler)
� Capela da Penha
� Entroncamento das Ruas Caet�s, Osvaldo B. Bonfim e Capric�rnio (Jd. Serra Verde)
� Ambulat�rio Novo Horizonte
2. Dia 14/09/2019 S�bado
� Pra�a da Igreja Santa Rita
� Pra�a Aclima��o (Rua �guas Marinhas com a Rua Opala)
� Pra�a do Ros�rio
� Pra�a Santu�rio da Penha
� Pra�a Nossa Senhora das Gra�as
� CEMEI Tutuca (Penha II)
� Ambulat�rio Nossa Senhora Aparecida
� Pra�a Santa Helena (S�o Francisco)
3. Dia 21/09/2019 S�bado
� Pra�a Quinzinho Funchal (Res. Nova Calif�rnia)
� Pra�a Vila Rica (Av. das Na��es)
� Ambulat�rio S�o Domingos
� Rotat�ria do Eldorado (Bar da Pimenta)
� Escola Estadual Jair Santos (Pq. Casar�o)
� Escola Nazle Jabur (Jd. Santa Luzia)
� Ambulat�rio Coimbras (Rua Leopoldina)
� Pra�a Cohab V
4. Dia 28/09/2019 S�bado
� PSF Polivalente (Rua Honduras)
� Pra�a Tr�s Cora��es com Formiga (Jd. Muarama)
� Igreja Nossa Senhora Aparecida (Canjeranus)
� Igreja Nossa Senhora de F�tima
� Pra�a da Saudade
� Pra�a do Cristo (Jd. Planalto)
� Igreja S�o Lu�s Monfort (Cohab II)
� Pra�a S�o Francisco
5. Dia 05/10/2019 S�bado
� Igreja Santos Reis (Rua Guanabara com Rua Rio Doce)
� Pra�a Novo Mundo (Rua Jap�o com Rua �ustria)
� Pra�a do Campo do Esportivo (Starling Soares)
� Pra�a Po�os de Caldas (COHAB I)
� Pra�a S�o Benedito
� Pra�a do Cruzeiro (Pr�ximo ao Butek�o da Penha)
� Pra�a Rui Barbosa (pr�ximo a Av. Arouca)
� Nova Passos (Pra�a localizada na Rua El�i Pereira Lemos)
Escalonamento da Campanha de Vacina��o Antirr�bica 2019�
Rural
VACINA��O RURAL EQUIPE 01
Dias: 2, 3, 4/09 Bananal
Dias: 5, 6/09 Pau D’alho
Dias: 9, 10, 11, 12/09 Julieira
Dias: 13, 16, 17, 18/09 Rio Grande/Morro Do Caf�
Dias: 19, 20, 23, 24/09 Campos
Dias: 25, 26/09 Boa Vista Dos Lopes
Dias: 27, 30/09 E 03/10 Areias
Dias: 07/10 Cabo Verde
Dias: 08, 09/10 Rodovia Mg 050
Dias: 10/10 Bom Jardim
VACINA��O RURAL EQUIPE 02
�
Dias: 2, 3, 4, 5, 6/09 Mumbuca
Dias: 9, 10/09 Mumbuquiha
Dias: 11, 12/09 Engenho Velho
Dias: 13, 16/09 Fazenda Nova
Dias: 17, 18/09 Gravat�
Dias: 19, 20, 23/09 Aguas
Dias: 24, 25, 26/09 Tanquinho
Dias: 27, 30/09 E 03/10 Linha Da Fortaleza
Dias: 7, 8/10 Vira
Dias : 09, 10/10 Corredor S�o Domingos
Obs:�Lembrando que, se tratando deste trabalho ser realizado na zona rural,podem ocorrer atrasos em algumas datas e�localidades,tanto pelas dificuldades a encontrar quanto no imprevisto com os carros.
NCZ/Passos
�
�